A rapariga estava refeita
da desfeita
de ter sido trocada por outra.
Já havia malhado o Judas
com os pertences ganhos pelo ente
bem antes,
mui amado,
e o que valia a pena,
deixou no mercado.
Após 600 e poucos dias calculados,
O pobre ainda queria fazê-la sorrir
com um simples recado.
-Não me faças rir, ela retrucou.
-Ainda choras por mim? Se prontificou o cara pau.
-Claro que não! Com o sorriso na voz,
do esvair da paixão,ela responde:
-Apenas superei o luto e o defunto,
veja que insulto!
Ainda insiste em...
Me visitar!
Maira Garcia
Aê Mairão... ficou zica!!!!! Parabéns!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEsse eu curti paca!! lindo. beijo pra voce!!!!
ResponderExcluirPrisa e Moise Diniz, fico imensamente feliz que tenham gostado. É um poema-filme que passou na minha cabeça e eu precisava contar. É um dos meus preferidos no blog. Bjocas!
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