Não escrevem um para o outro nas páginas amarelas.
É de lá que atendem
os sequiosos
do impresso
por palavras belas.
Nos acenos, olhos no espelho,
mostram o carimbo
de suas
mãos amarelas.
Por não sucumbir
a vontade das mãos
e manter como são,
sãs,
as palavras que são belas.
Por Maira Garcia
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