quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Por escrito

Carregava a bolsa na frente. Somado o volume do peito, agora levava
 suas dores nas costas.
A mochila que guardava cadernos e livros, era toda rabiscada com um
nome escrito com caneta em tinta azul. Quando a bolsa estourou, o bebê
que ali se escondia, ganhou o nome que a mochila trazia. Pedro.


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