Poesia, textos
e todas expressões que surgirem
para partilhar,
sempre depois
que a Lua me tocar.
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
A primeira leitura da boneca Emília
Para que pudesse entendê-las, ficaram apertadas na cabeça.
Apertadas, pediam para tomarem ar.
Compreendidas, saíram pelos olhos, todas as letras.
Por culpa do rímel que usava, a impressão das palavras que pingavam, ficaram borradas.
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