Sedas se rasgavam
nos caminhos dos siris,
camarões cerziam retalhos,
com peças puídas,
esfregadas no jasmim.
Algodão na água salgada,
que a pele em
gordura, demaquilava.
Tapetes plásticos,
estapeados,
em peixes fétidos de céu.
Mergulhei em marés cheias de mar.
Foi durante as incertezas
dos lixos que jogavam
que mergulhei
sem sequer me molhar
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