terça-feira, 8 de julho de 2014

Não importava o que aquele homem dissesse se havia sentido ou não, lembrando agora de suas falas durante os debates presidenciais, mas era visível a poesia, e o sonho, e o quanto de história e luta se passava por ele. Morreu na antítese do dia de hoje, e não poderia ser diferente, um Plínio de Arruda Sampaio.

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