domingo, 17 de maio de 2015

Essa dor
que sangra,
lembra
o mês,
toda vez,
a cada ano,
até o dia que parar.
Mulher é mulher,
bem
antes,
diante
do poder
de pensar
na dor,
da vida
e na morte
fingida,
mais cedo,
bem antes
de chegar.

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