Poesia, textos
e todas expressões que surgirem
para partilhar,
sempre depois
que a Lua me tocar.
terça-feira, 11 de agosto de 2015
Eu vi um pai e um filho, sentado num banco de madeira de feira. Hora do almoço de domingo, e não estava dormindo. Pinheiros sem rio, estação sem entrada. Solidão de pai, de filho, de todo espírito santo. Espero que ele ainda esteja bem.
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