sem tê-las
sem vê-las
entregar as imagens
e assim fazê-las
e assim fazê-las.
O olho acolhe o que o amor recolhe,
e santifica no peito
no olho direito
no olho esquerdo.
Envesgo na visão que não tenho,
mas sem os olhos,
Cerrados
imagino
o que seja.
O que não vejo
o que não conheço
o que se deseja.
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