domingo, 20 de dezembro de 2015

Foi um ano comprido, parecia que dobrava a cada esquina, aumentava em cada palavra. Foi um ano decisivo, demarcado como todos desde o primeiro dia nascido. Foi um ano que teve metas,  decepções em réguas, teve tragédias e esperanças tantas que se juntar num calendário que a gente conta ou risca todo dia, mais do que um enfeite de papel pendurado, foi de olhos fechados como a vida, um ano que fez e foi poesia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário