Depois da lua de ontem
Poesia, textos e todas expressões que surgirem para partilhar, sempre depois que a Lua me tocar.
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Abri a janela
e vi o gelo,
cujas partes duras
riscam a pedra.
E não vertem fogo.
Da ventania fria,
a faísca dos temperos
brasileiros,
o tempo inteiro.
Abri a janela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário