Poesia, textos e todas expressões que surgirem para partilhar, sempre depois que a Lua me tocar.
Meu poema, para o Gal Oppido, após ver sua exposição "Sentidos da Pele", na Galeria Lume.
Pessoa que cintila, água que não molha cobre, diante da luz vítrea, pode encostar que não quebra, mas cuidado que tem vida.
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