sexta-feira, 29 de maio de 2020

É difícil pegar o poema
na mão,
encontrar um lugar melhor
pra ele sentar,
ver se está respirando
 direito.
Lembrar por que ele nasceu.
E ele implora com as letras
juntas, expostas,
que se mantenha vivo ali:
 "Não me apague!"

Este poema eu postei no Facebook no ano passado, hoje ofereço ao moço negro americano que implorou pra viver. E aos que imploram por aqui também.

Ao George Floyd

Nenhum comentário:

Postar um comentário