É difícil pegar o poema
na mão,
encontrar um lugar melhor
pra ele sentar,
ver se está respirando
direito.
Lembrar por que ele nasceu.
E ele implora com as letras
juntas, expostas,
que se mantenha vivo ali:
"Não me apague!"
Este poema eu postei no Facebook no ano passado, hoje ofereço ao moço negro americano que implorou pra viver. E aos que imploram por aqui também.
Ao George Floyd
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