segunda-feira, 14 de junho de 2021

Existe um gostar

que não mais existe,
insiste.
Sobrevive nos livros,
nas canções,
nos museus
e filmes,
nos bancos das
praças,
que ninguém
passa.
Um gostar cheio
de traças.

Postado em 14 de junho de 2018, no Facebook

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